Inicialmente conhecido como “Barra do Velhaco”, por estar situada junto a Foz do Arroio Velhaco, chamou-se “Paraguassu” e, em 1945, adotou o nome de “Arambaré”, que em uma tradução livre significa “Sacerdote que espalha luz”. Na região, conhecida desde os […]
Inicialmente conhecido como “Barra do Velhaco”, por estar situada junto a Foz do Arroio Velhaco, chamou-se “Paraguassu” e, em 1945, adotou o nome de “Arambaré”, que em uma tradução livre significa “Sacerdote que espalha luz”.
Na região, conhecida desde os tempos coloniais de 1714, moravam índios com costumes especiais – pescadores e comerciantes de peles que tinham mãos e pés bem desenvolvidos. Eram os índios Arachas, também conhecidos como Arachanes ou Arachãs, que na língua tupi significa “patos”.
Hoje Arambaré é conhecida por ser balneário de água doce, muito procurada no verão. Junto com Tapes formam uma região turística importante de veraneio.
O que pouca gente sabe é que a cidade possui a maior concentração de figueiras centenárias do mundo. Algumas com mais de 500 anos de idade, segundo pesquisas. Além disso, butiazais em fazendas costeira a Laguna são excelentes lugares para fazer caminhadas e trilhas.
Em Arambaré vive um lagarto endêmico da região (só existe lá). Seu nome científico é Liolaemus arambarensis em homenagem a cidade. Seu nome popular é Lagartixa-da-areia, lagarto-da-areia, lagartinho-das-dunas. E foi descrito pela primeira vez em 2003.
Por viver apenas na região está ameaçado de extinção.
Veja mais fotos da cidade.
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