O Rapel foi inventado por um grupo de franceses por volta de 1879, mais precisamente por Jean Charlet-Stranton e seus companheiros Prosper Payo e Frederic Folliguet, durante a escalada do Petit Dru, um paredão de rocha, coberta de gelo e neve, perto de Charmonix, na França.
A palavra “rappel” significa “chamar” ou “recuperar”, foi utilizada para batizar esta técnica derivada do alpinismo.
Este tipo de atividade foi difundida no século XX pela necessidade de alguns espeleólogos (estudiosos de cavernas) à procura de cavernas nos Pirineus (cadeia de montanhas que separa o norte da Espanha do sul da França), onde novas técnicas foram necessárias para conseguirem alcançar locais inacessíveis ao homem, entre os rios e desfiladeiros, sem imaginar que estavam criando mais uma atividade de aventura.
No Brasil, o Rapel tem pouco tempo de vida, assim como a maioria das atividades de aventura. Assim como na França, a técnica se desenvolveu junto à espeleologia. Hoje é bastante difundida.
Como não trata-se de um esporte e sim uma técnica e/ou atividade de aventura, ou seja, não é institucionalizado, não tem regras definidas nem competições especificas, sua pratica se restringe a estudos, prazer, resgates e trabalhos em alturas e outros.
Bombeiros utilizam como técnica de resgate, em especial de áreas remotas e de difícil acesso.
Existem diversos estilos de Rapel, mas podemos classificar em três grandes grupos:
Nosso time de rapel é treinado e certificado para atender com toda a segurança e cuidado aos iniciantes e também a orientar os já experientes em rapel. As atividades são realizadas seguindo as normas técnicas da ABNT.
Equipamentos utilizados são de primeira qualidade e revisados e testados periodicamente.
Formado por nossos coordenadores:
Leonardo, Matheus Adejair, Matheus Steffen, Fernanda, e Andressa.