Idealizado e criado pelo médico ambientalista Acido Witeck, o Parque Witeck está localizado na cidade Novos Cabrais, na região central do estado do Rio Grande do Sul entre Candelária e Cachoeira do Sul. Imagem de quando a área foi adquirida […]
Idealizado e criado pelo médico ambientalista Acido Witeck, o Parque Witeck está localizado na cidade Novos Cabrais, na região central do estado do Rio Grande do Sul entre Candelária e Cachoeira do Sul.
A história deste incrível lugar começa em 1962 com a compra de 100ha de uma área degradada por
alta exploração de gado e queimadas. A área estava praticamente morta em sua fertilidade de solo. Em meados de 1966 as primeiras plantas começaram a ser plantadas em um espaço de 10ha próximo a fazenda e uma reserva de água começou a ser montada – o que viria a ser o Lago Encantado.
O trabalho de paisagismo seguiu pelos anos seguintes e em 1976 as primeiras coníferas começaram a ser plantadas, oriundas da Ásia, Europa, Oceania e América do Norte. Já em 1977 a área do Parque foi estabelecida na sua atual medida 70ha.
Hoje o Parque Witeck conta com cerca de 2100 espécies distintas divididas por recantos e áreas específicas e de semelhantes características. Quatro lagos (dois não abertos ao público) encantam os visitantes com os reflexos das cores das árvores. Cada estação, cada hora do dia, as cores mudam, causando visões distintas aos frequentadores. No outono, particularmente, as cores ficam avermelhadas.
No verão existe uma atração especial: a Flor de Lótus. Símbolo do budismo ela simboliza pureza, perfeição, sabedoria, paz, sol, prosperidade, energia, fertilidade, nascimento, renascimento, sexualidade e sensualidade. Assim como no budismo ela fica com coração fechado, e só se abre quando desenvolve certas virtudes. No parque ela floresce no final de dezembro, e permanece até o início de março. Nos demais meses do ano não há flor.
A preocupação da família Witeck em proporcionar maior acessibilidade aos caminhos do Parque fez com que a maior parte das trilhas fosse pavimentada de tijolinhos de concreto. Uma facilidade dificilmente encontrada em locais de contato com natureza. Hoje o Parque é administrado pelo filho de Acido Witeck, Henrique, que recebe os visitantes com sua simpatia e conhecimento do local e das espécies.
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